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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Deputado Isidório propõe criação de Conselho dos Direitos dos Evangélicos


 

No início da semana o pastor e deputado estadual (PSC/BA) Sargento Isidório propôs na Assembleia Legislativa da Bahia a criação de um Conselho Estadual dos Direitos dos Evangélicos ou da Comunidade Evangélica.
O projeto sugere ao governador Jaques Wagner a criação do conselho com o objetivo, segundo o deputado, de “engrandecer um dos segmentos da sociedade que mais trabalha pela paz”.
Segundo o Bahia Noticias, a iniciativa do pastor foi tomada como forma de se manifestar contra a atitude do governador baiano, que sancionou o Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT).
A proposta é que o conselho de defesa dos evangélicos seja criado na estrutura da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, a exemplo do grupo LGBTT.
   Pensei nesse projeto tendo em vista a crescente expansão do público evangélico no nosso Estado – que hoje já representa uma grande parcela da população –, bem como a falta de assistência formal a este grupo. O projeto não só servirá para beneficiar a comunidade, como também para engrandecer um dos segmentos da sociedade que mais trabalha pela paz dentro do nosso Estado, e que menos recebe atenção dele (sic) – afirmou o deputado, ao defender a criação do conselho FONTE  noticias.gospelmais.com.br

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Documentario Monte Sinai Segunda Parte;Fonte:Pr.Celso Jundiai

Documentario Monte Sinai;fonte:Pr.Celso Jundiai

sábado, 8 de fevereiro de 2014

papa João Paulo II e as revelações no seu diário pessoal


Diários privados do papa João Paulo II publicados nessa quarta-feira revelaram detalhes surpreendentes sobre a vida do líder católico, que esteve à frente da Igreja Católica desde o ano de 1978 até sua morte, em 2005. Entre as informações reveladas está a de que João Paulo II passou décadas questionando se era digno do papel que desempenhava na igreja e se estava realmente servindo a Deus.
- A palavra do Senhor. Eu amo a palavra de Deus? Eu vivo por ela? Eu o sirvo de bom grado. Ajuda-me, Senhor, a viver de acordo com sua palavra – escreveu João Paulo II em uma das anotações recentemente divulgadas.
Segundo a Reuters, os diários publicados são notas feitas pelo papa, e que ele queria que fossem destruídos, mas que foram mantidos por seu assessor. Vistas por muitos não como um diário, mas como uma série de reflexões, as anotações foram publicadas em um livro por Stanislaw Dziwisz, que era seu assessor pessoal.
Nascido Karol Wojtyla, no sul da Polônia, em 1920, o homem que veio a se tornar líder da maior organização religiosa do muno desempenhou um papel público muito ativo na era comunista da Polônia e, principalmente, durante seu período como papa. Porém, os eventos públicos tem pouquíssimo espaço em suas anotações, onde ele agonizou sobre se estava fazendo o suficiente para servir a Deus.
Entre seus questionamentos, estão dúvidas a respeito das habilidades exigidas de um sacerdote.
- Qual a linguagem que devo usar quando eu falo para as pessoas? – ele perguntou, em 1974.
- Eu anuncio o Evangelho com total convicção? – questionou também.
Apesar do questionamento de seu papel enquanto sacerdote, não há nenhum sinal nos diários, que contém notas feitas entre 1962-2003, de que a crença do papa em Deus tenha vacilado.
Antes de sua morte, João Paulo II confiou seus diários ao arcebispo Stanislaw Dziwisz, seu secretário pessoal e agora um cardeal no sul da cidade de Cracóvia, com instruções de que eles fossem queimados. Porém, no prefácio do livro, Dziwisz afirma que não os queimou, porque os textos contém a chave para a compreensão da vida espiritual particular do papa.

Eles revelam o outro lado da pessoa a quem nós conhecíamos como o líder da Igreja – escreveu o cardeal, que foi elogiado e criticado em círculos católicos poloneses depois de anunciar a publicação do livro no mês passado.FONTE:http://noticias.gospelmais.com.br/

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O maior templo cristão completa 25 anos e só reúne 350 fieis por semana


A maior igreja do mundo completou 25 anos com média de frequentadores pouco superior à 0,10% de sua capacidade de lotação. A Basílica de Nossa Senhora da Paz de Yamoussoukro, na Costa do Marfim, tem capacidade de receber até 300 mil fiéis, mas as celebrações dominicais reúnem em média, apenas 350 frequentadores.
Construída pelo ex-ditador do país, Félix Houphouët-Boigny, a igreja teria custado aproximadamente US$ 300 milhões. Os valores para a obra teriam sido pagos pelo então presidente de seu próprio bolso, e o templo que em 1990 recebeu o papa João Paulo II, teve sua administração repassada ao Vaticano.
A arquitetura da igreja tenta reproduzir a Basílica de São Pedro em escala maior. A construção só não é idêntica por um pedido de João Paulo II, que queria que a cúpula do templo não fosse maior do que a da igreja no Vaticano.
Segundo o site Daily Beast, a cidade de Yamoussouko é a terra natal do ex-ditador, e possuía apenas 15 mil habitantes quando o bilionário presidente resolver construir a Basílica. Quando era questionado sobre os custos da obra, costumava dizer que ele iria financiar a construção por ter “um trato com Deus”.

O Vaticano gasta, em média, US$ 1,5 milhão por ano para manter a Basílica funcionando. O templo se tornou um orgulho dos marfinenses e uma espécie de destino turístico.Apesar da grande capacidade de lotação, o local só ficou cheio duas vezes nestes 25 anos. A primeira vez foi durante a visita do papa João Paulo II, e a segunda, durante o funeral de seu idealizador e financiador, em 1993.FONTE:http://noticias.gospelmais.com.br




                    FONTE DE OUTRAS FOTOS:http://the-rioblog.blogspot.com.br

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